sábado, 6 de julho de 2013

Chuveiros “desenham” jato de água para proporcionar economia e conforto no banho


Chuveiros “desenham” jato de água para proporcionar economia e conforto no banho

Chuveiros “desenham” jato de água para proporcionar economia e conforto no banho

 

Sensação de banho farto em água e, ao mesmo tempo, uma real economia de água. A tecnologia é da H2Okinetic, que equipa chuveiros de algumas das linhas da Delta Faucet, destaque em inovação para torneiras, chuveiros e acessórios para banheiros e cozinhas.
A inovação consiste em uma série de câmaras no interior do chuveiro, na saída da água. Ao passar por essas estruturas, o fluxo de água sai do chuveiro num movimento semelhante ao de pequenas ondas. Isso cria um spray denso, formado por gotas maiores que a média, proporcionando a sensação de água em abundância. Além disso, a tecnologia retém o calor da água por mais tempo.
“A vazão de água com a H2Okinetic é de até 7 litros por minuto. Mas para se ter a mesma sensação de conforto no banho com um outro chuveiro, seria preciso uma peça com vazão de quase 30 litros por minuto”, diz Luiz Lunardelli, diretor da Delta Faucet no Brasil.
Lunardelli explica que o sistema deve operar em rede de água pressurizada para que obtenha o máximo resultado. “No Brasil, os sistemas de água pressurizados estão se popularizando, graças as vantagens que oferecem, tanto em relação ao conforto quanto à economia de água e energia. É uma tendência que deve se consolidar com nos próximos anos”, revela.

 

Capacetes de jornal são usados no aluguel de bicicletas em Londres

Após a reciclagem, os capacetes podem voltar a ser novos equipamentos, sem perda ou degradação do material
De baixo custo e reciclável, o capacete feito de papel está sendo usado pelo sistema de aluguel de bicicletas de Londres. A matéria-prima é feita dos jornais descartados na rede de transporte da cidade, resultando em equipamentos para curtos períodos de utilização.


Os jornais são recolhidos e misturados com água para formar uma espécie de polpa, sem nenhuma adição de químicos de branqueamento, apenas um aditivo orgânico para assegurar a resistência à água por um período de 6 horas de chuva. Inclui também pigmentos naturais para indicar o tamanho dos capacetes.


Depois de usados, os capacetes pode ser reciclados e voltam a ser novos equipamentos, sem perda ou degradação do material.

Ideias de móveis com pallets

Mesas de escritórios podem ser feitas com pallets
A primeira é uma mesa feita com madeira de pallet, mas desmontada e montada de maneira diferente. Por cima, foi usada uma cera para o acabamento e facilitar a limpeza da peça.  (Veja mais aqui).
A próxima foi feita com uma pallet inteira, lixada e pintada, com um tampo de vidro. Além disso, a peça fui suspensa. Outra opção é usar outras pallets ou um cavalete como pés. (Daqui).
 
Meu Puff Ecológico apresenta banqueta que reutiliza bobinas de papel

Meu Puff Ecológico apresenta banqueta que reutiliza bobinas de papel

 

Empresa lança mais um produto na linha de móveis ecológicos
Por Gisele Eberspacher às 13h46 de 21/11/2012
A empresa catarinense Meu Puff Ecológico, especializada em fazer puffs sustentáveis a partir de papelão, lança mais um modelo no mercado. Dessa vez, porém, optou por reutilizar bobinas industriais de papel para a estrutura dos móveis.
A Linha Pino, como foi chamada, é vendida em duas opções: com banco redondo e três pés ou com banco quadrado e quatro pés. A parte do acento é feita com aglomerado de espuma, que é um material ecológico, com revestimento em tecido.




Loja é decorada com caixotes de madeira

Loja é decorada com caixotes de madeira





A loja de cosméticos Aeseop de São Franciso recebeu uma decoração diferente, usando caixotes de madeira e pallets em uma parede completa. Os nichos foram usados para acomodar os diferentes produtos. Veja mais sobre a marca aqui.



 

Noruega importa lixo para produzir eletricidade

Com usinas incineradoras capazes de queimar mais lixo do que a população produz, a capital da Noruega começou a importar resíduos da Inglaterra, Irlanda e Suécia para gerar eletricidade



Um mês depois de anunciar para o mundo a proposta de importar lixo de outros países para produzir eletricidade - e surpreender muita gente -, a Noruega iniciou a atividade. A capital do país, Oslo, já está recebendo resíduos da Irlanda, Suécia e Inglaterra.

Os países estão enviando para a cidade norueguesa lixo doméstico, industrial e, até mesmo, hospitalar. A decisão de receber os resíduos foi tomada pelo governo devido a grande capacidade das usinas incineradoras da região, que atualmente não é atendida. A população da Noruega produz cerca de 136 milhões de toneladas de lixo por ano, enquanto as usinas conseguiriam queimar mais de 635 milhões de toneladas no mesmo período.

Os resíduos que chegam à capital, assim como os que são produzidos pela própria população, são enviados para as usinas incineradoras e transformados em eletricidade. Atualmente, a queima de lixo consegue atender a demanda energética de metade da cidade de Oslo, diminuindo o uso de combustíveis fósseis na região.

A maioria da população do país aprova a importação de lixo, mas algumas entidades ambientalistas são contra, dizendo que a atividade incentiva ainda mais a produção de lixo - que já é considerada um grande problema ambiental global. Sob críticas e elogios, o governo da Noruega segue com a atividade e pretende conquistar também o "mercado de lixo" norte-americano, uma vez que o transporte marítimo para realizar a importação é considerado relativamente barato.

 

sábado, 16 de março de 2013

Reciclagem de lixo eletrônico evitaria que ouro parasse no lixo

A reciclagem evitaria que fossem parar no lixo algo em torno de 228 kg de ouro, 1,7 mil kg de prata e 81 mil kg de cobre na Argentina, apenas em 2011. A estimativa foi divulgada no relatório Mineração e Lixo Eletrônico, produzido pela Organização Não Governamental Greenpeace, e se refere somente aos metais preciosos presentes em um tipo de lixo eletrônico: os celulares.
O documento aponta que cerca de 10 milhões de aparelhos celulares foram descartados no país em 2011. Cada argentino produz, em média, três quilos de lixo eletrônico anualmente, sendo que destes, metade termina em lixões e apenas 10% destina-se ao manejo adequado de resíduos – número mais alto que outros países vizinhos, como o Chile, que recicla de 1,5% a 3%.
Se a geração de lixo eletrônico é problemática na Argentina, em terras brasileiras a situação não é diferente. Em 2010, o Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) apontou o país como líder na geração de lixo eletrônico per capita entre os países emergentes: meio quilo por ano, à época.
Mineração Urbana
O ouro é utilizado para fabricação de componentes eletrônicos devido às suas propriedades de condução e estabilidade. No entanto, o material é encontrado em quantidades mínimas dentro de celulares ou computadores, cerca de 0,025% do total. A prática de retirar metais preciosos de aparelhos eletrônicos ainda é incipiente nos países latino-americanos, inclusive no Brasil, mas é bastante difundida em nações desenvolvidas.
A mineração urbana, como é conhecida, tem sido constantemente estimulada, pois evita a contaminação ambiental de dois modos (segundo o relatório):
1) Permite recuperar metais ou materiais que são cada vez mais escassos (como o ouro e a prata) e cuja obtenção, por meio da mineração, gera um alto impacto ambiental e social;
2) Ao mesmo tempo, freia o impacto que estes resíduos geram no ambiente ao degradar-se em lixões ou aterros, contaminando os lençóis freáticos, o solo e o ar.
Cerca de 90% de todos os materiais presentes em equipamentos eletrônicos podem ser reciclados ou reutilizados, sendo que 3% são substâncias altamente tóxicas, como o mercúrio, o cádmio e o amianto – daí a importância de levar esses materiais a postos de coleta em vez de simplesmente jogá-los no lixo.
Além dos metais citados no relatório, a reciclagem do lixo eletrônico permite a obtenção de materiais como a platina, alumínio, aço e o plástico e os oriundos das terras raras – situados na China, que detém 97% das reservas conhecidas, sendo assim mais um importante fator para estimular a reciclagem.

Reciclagem de lixo eletrônico evitaria que ouro parasse no lixo
Reciclagem de lixo eletrônico evitaria que ouro parasse no lixo