Este blog tem por finalidade fornecer informações sobre ambientalismo e sustentabilidade, e toda atrocidade do bicho homem contra a natureza
quarta-feira, 27 de junho de 2012
10 caminhos para o consumo consciente
Está claro que o ritmo de consumo atual cresce muito além do que a Terra é capaz de oferecer. Segundo o último relatório Living Planet, da WWF (leia Humanidade precisará de 'três planetas' em 2050)
a população mundial consome 50% mais recursos naturais do que o planeta
renova e, se a demanda continuar aumentando como nos últimos vinte
anos, em 2050 precisaríamos de três planetas para suprir esse consumo.
sábado, 16 de junho de 2012
Rio+20: Dilma não vai participar da Cúpula dos Povos
Rio - A presidente Dilma Roussef não vai acompanhar as atividades e
debates dos movimentos sociais e ONGs reunidas na Cúpula dos Povos, que
acontece em paralelo à Conferência das Nações Unidas para o
Desenvolvimento, no parque do Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro. A
informação foi confirmada na manhã deste sábado pelo ministro Gilberto
Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência da República.
A Cúpula reúne diversas iniciativas de sustentabilidades alternativas aos conceitos discutidos na conferência oficial, sobretudo em relação à chamada economia verde. Segundo o ministro, a presidente deve retornar da reunião do G-20 no México diretamente para os debates no Riocentro, onde representantes dos governos tentam costurar um acordo para a conferência. A ausência da presidente, segundo o ministro, não significa que a presidente não esteja atenta aos debates e sugestões do movimento
"Não houve um convite formal e a presidente vai respeitar a autonomia da organização do evento, mas ela vai retornar para conduzir os debates e buscar um acordo entre os chefes de estados", afirmou Carvalho.
O encontro no México, entre os dias 18 e 19 de junho, vai reunir chefes de estados das 20 principais economias do mundo para debater soluções para a crise econômica mundial. A presidente deve aproveitar o encontro para antecipar os impasses no documento preparado pelos países para a conferência ambiental da ONU.
De acordo com o ministro, a presidente vai se encontrar com os chefes de estado que não participarão da cúpula da Rio+20, como a presidente da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. "Dilma não quer deslocar para o G-20 os temas que devem ser discutido aqui. Vai encontrar chefes de estado e tentar apresentar alguns temas e impasses do acordo. Isso não significa esvaziar a Rio+20", afirmou Carvalho.
O ministro participou na manhã de hoje da abertura oficial da Arena Socioambiental, espaço de debates do Governo Federal na Cúpula dos Povos. As ministras Tereza Campello, do Desenvolvimento Social, e Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, também participaram do evento.
A Cúpula reúne diversas iniciativas de sustentabilidades alternativas aos conceitos discutidos na conferência oficial, sobretudo em relação à chamada economia verde. Segundo o ministro, a presidente deve retornar da reunião do G-20 no México diretamente para os debates no Riocentro, onde representantes dos governos tentam costurar um acordo para a conferência. A ausência da presidente, segundo o ministro, não significa que a presidente não esteja atenta aos debates e sugestões do movimento
"Não houve um convite formal e a presidente vai respeitar a autonomia da organização do evento, mas ela vai retornar para conduzir os debates e buscar um acordo entre os chefes de estados", afirmou Carvalho.
O encontro no México, entre os dias 18 e 19 de junho, vai reunir chefes de estados das 20 principais economias do mundo para debater soluções para a crise econômica mundial. A presidente deve aproveitar o encontro para antecipar os impasses no documento preparado pelos países para a conferência ambiental da ONU.
De acordo com o ministro, a presidente vai se encontrar com os chefes de estado que não participarão da cúpula da Rio+20, como a presidente da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. "Dilma não quer deslocar para o G-20 os temas que devem ser discutido aqui. Vai encontrar chefes de estado e tentar apresentar alguns temas e impasses do acordo. Isso não significa esvaziar a Rio+20", afirmou Carvalho.
O ministro participou na manhã de hoje da abertura oficial da Arena Socioambiental, espaço de debates do Governo Federal na Cúpula dos Povos. As ministras Tereza Campello, do Desenvolvimento Social, e Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, também participaram do evento.
Brasil assume comando das negociações na Rio+20
Brasil assumiu neste sábado o comando das negociações da conferência
das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, em um esforço para
evitar um fracasso da cúpula que reunirá 130 líderes na próxima semana,
no Rio, para selar um acordo mundial pelo meio ambiente e a luta contra a
pobreza.
Os negociadores de mais de 190 países esgotaram nesta sexta-feira o prazo final para alcançar o acordo negociado durante cinco meses, destinado a selar a transição do mundo para uma economia verde e social.
Como país anfitrião da conferência, a quarta do tipo convocada pela ONU desde 1972, o Brasil lidera uma corrida contra o relógio, com o objetivo de alcançar um acordo nesta segunda-feira, antes da chegada dos chefes de Estado e de governo que encerrarão a conferência com uma cúpula entre quarta e sexta-feira.
Atualmente, menos de 40% do texto final têm consenso, ou seja, há acordo em apenas 116 dos 315 parágrafos.
"Estamos diante dos dois dias mais difíceis da negociação" expressou à AFP a negociadora-chefe da Venezuela, Claudia Salerno. "Temos confiança no Brasil, que mostrou iniciativa em outras negociações", expressou.
O Brasil tinha previsto apresentar um novo texto aos negociadores que, durante meses, discutem cada vírgula e conceito das 81 páginas do documento.
"Os negociadores têm que começar a aceitar grandes partes do texto", afirmou no sábado Nikhil Seth, diretor de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Enquanto os técnicos discutem em árduas sessões cada um dos pontos da declaração, da transição do mundo a uma economia verde à preservação dos oceanos, a presidente brasileira, Dilma Rousseff, se preparava para viajar à cúpula do G29, no México, onde na segunda e na terça-feira os grandes países desenvolvidos e emergentes discutirão um tema muito mais imediato: a inquietante crise econômica e financeira.
O chefe da delegação brasileira, Luiz Alberto Figueiredo, disse que Dilma pode abordar os temas da conferência Rio+20 em seus contatos com outros líderes no México. "É previsível que haverá contatos no México sobre a Rio+20", disse.
A crise paira sobre as negociações da Rio+20, onde os países do sul se queixam de que os ricos são mais relutantes em adotar grandes decisões e deixaram de aportar a ajuda ao desenvolvimento que desembolsaram no passado.
"Estão desmantelando a ajuda internacional e a querem substituir com caridade do setor privado", disse à AFP o chefe das negociações da Bolívia, René Orellana.
"Não é fácil às vezes discutir questões ambientais quando se tem que lidar com uma crise econômica. Mas temos que entender que a resposta à crise também radica em mais reconciliação o meio ambiente", disse à AFP o comissário europeu para o Meio Ambiente, Janez Potocnik, assegurando que a Europa mantém seu compromisso histórico de alcançar 0,7% do PIB para a cooperação internacional até 2015, quando agora beira os 0,4%.
Lasse Gustavsson, do Fundo Mundial para a Natureza (WWF), pediu "um milagre" aos negociadores para alcançar um acordo. "Precisamos que nossos líderes sejam sérios para assegurar bastante comida, água e energia" para todo mundo sem esgotar os recursos naturais, afirmou.
A 40 km do Riocentro, onde transcorre a conferência, se celebra a Cúpula dos Povos, um evento paralelo que reúne indígenas e ativistas de todo o planeta que tenta empurrar os governantes a um acordo concreto que enfrente os graves problemas do planeta e busque alternativas para a "economia verde" defendida pela conferência oficial.
Recentes estudos revelam que o mundo precisa urgentemente de soluções. Segundo cifras da ONU, a demanda por alimentos aumentará 50% até 2030 e a de energia, 45%, em um contexto de aumento da desigualdade social, escassez de água e aumento da temperatura do planeta que mostram que seus recursos se esgotam.
Os negociadores de mais de 190 países esgotaram nesta sexta-feira o prazo final para alcançar o acordo negociado durante cinco meses, destinado a selar a transição do mundo para uma economia verde e social.
Como país anfitrião da conferência, a quarta do tipo convocada pela ONU desde 1972, o Brasil lidera uma corrida contra o relógio, com o objetivo de alcançar um acordo nesta segunda-feira, antes da chegada dos chefes de Estado e de governo que encerrarão a conferência com uma cúpula entre quarta e sexta-feira.
Atualmente, menos de 40% do texto final têm consenso, ou seja, há acordo em apenas 116 dos 315 parágrafos.
"Estamos diante dos dois dias mais difíceis da negociação" expressou à AFP a negociadora-chefe da Venezuela, Claudia Salerno. "Temos confiança no Brasil, que mostrou iniciativa em outras negociações", expressou.
O Brasil tinha previsto apresentar um novo texto aos negociadores que, durante meses, discutem cada vírgula e conceito das 81 páginas do documento.
"Os negociadores têm que começar a aceitar grandes partes do texto", afirmou no sábado Nikhil Seth, diretor de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Enquanto os técnicos discutem em árduas sessões cada um dos pontos da declaração, da transição do mundo a uma economia verde à preservação dos oceanos, a presidente brasileira, Dilma Rousseff, se preparava para viajar à cúpula do G29, no México, onde na segunda e na terça-feira os grandes países desenvolvidos e emergentes discutirão um tema muito mais imediato: a inquietante crise econômica e financeira.
O chefe da delegação brasileira, Luiz Alberto Figueiredo, disse que Dilma pode abordar os temas da conferência Rio+20 em seus contatos com outros líderes no México. "É previsível que haverá contatos no México sobre a Rio+20", disse.
A crise paira sobre as negociações da Rio+20, onde os países do sul se queixam de que os ricos são mais relutantes em adotar grandes decisões e deixaram de aportar a ajuda ao desenvolvimento que desembolsaram no passado.
"Estão desmantelando a ajuda internacional e a querem substituir com caridade do setor privado", disse à AFP o chefe das negociações da Bolívia, René Orellana.
"Não é fácil às vezes discutir questões ambientais quando se tem que lidar com uma crise econômica. Mas temos que entender que a resposta à crise também radica em mais reconciliação o meio ambiente", disse à AFP o comissário europeu para o Meio Ambiente, Janez Potocnik, assegurando que a Europa mantém seu compromisso histórico de alcançar 0,7% do PIB para a cooperação internacional até 2015, quando agora beira os 0,4%.
Lasse Gustavsson, do Fundo Mundial para a Natureza (WWF), pediu "um milagre" aos negociadores para alcançar um acordo. "Precisamos que nossos líderes sejam sérios para assegurar bastante comida, água e energia" para todo mundo sem esgotar os recursos naturais, afirmou.
A 40 km do Riocentro, onde transcorre a conferência, se celebra a Cúpula dos Povos, um evento paralelo que reúne indígenas e ativistas de todo o planeta que tenta empurrar os governantes a um acordo concreto que enfrente os graves problemas do planeta e busque alternativas para a "economia verde" defendida pela conferência oficial.
Recentes estudos revelam que o mundo precisa urgentemente de soluções. Segundo cifras da ONU, a demanda por alimentos aumentará 50% até 2030 e a de energia, 45%, em um contexto de aumento da desigualdade social, escassez de água e aumento da temperatura do planeta que mostram que seus recursos se esgotam.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Lixão de Gramacho é fechado e área deverá produzir biogás
O lixão de Gramacho, situado em Duque de Caxias, no
Rio de Janeiro, foi fechado no domingo, 3 de junho, em ato simbólico
conduzido pelo prefeito Eduardo Paes. Fundado em 1978, o aterro estava
recebendo em torno de 80% do lixo da região metropolitana. Mesmo após 34
anos de acompanhamento, ainda não é possível dimensionar o dano
ambiental causado pela instalação do lixão.
A obtenção de dados sobre os índices de contaminação de Gramacho é complexa devido aos lixões clandestinos que existem em seu entorno. São pelo menos 42 no total, 21 em plena atividade. O fechamento desses lixões está previsto no projeto do Estado.
Segundo o consórcio Novo Gramacho Energia Ambiental SA, responsável pela manutenção do aterro, nas análises do solo e da água subterrânea são encontrados metais pesados como chumbo, ferro e níquel, provenientes dos lixões clandestinos.
O fechamento de Gramacho é um marco simbólico, mas não resolve o problema do Estado, que conta com outros grandes lixões, principalmente na Baixada Fluminense.
“Quando se fala em 30 municípios com lixões, parece muito, mas é preciso ver a quantidade de lixo que vai parar nesses locais. Em 2010, somente 12% do lixo produzido no Estado ia para aterros sanitários. Hoje, vai 86%, disse o secretário do Ambiente, Carlos Minc, ao “O Globo”.
Localizado às margens da baía de Guanabara, o lixão é considerado o maior da América Latina, agora inativo. Além do impacto ambiental, há um forte impacto social ligado ao lugar, já que era a principal fonte de renda de quase metade da população local. A prefeitura do Rio de Janeiro indenizará os catadores que trabalhavam no lixão de Gramacho. O valor total será de R$ 23,8 milhões, R$ 14.864,55 por trabalhador indicado pelo conselho local de catadores. O seu fechamento será apresentado durante a Rio+20 como exemplo de ação de adequação no campo do tratamento de lixo.
Segundo o jornal “O Globo”, o lixo do município do Rio irá para a Central de Tratamento de Resíduos, em Seropédica. Uma empresa deverá recuperar a área de Gramacho e produzir biogás a partir do lixo que já está lá.
A obtenção de dados sobre os índices de contaminação de Gramacho é complexa devido aos lixões clandestinos que existem em seu entorno. São pelo menos 42 no total, 21 em plena atividade. O fechamento desses lixões está previsto no projeto do Estado.
Segundo o consórcio Novo Gramacho Energia Ambiental SA, responsável pela manutenção do aterro, nas análises do solo e da água subterrânea são encontrados metais pesados como chumbo, ferro e níquel, provenientes dos lixões clandestinos.
O fechamento de Gramacho é um marco simbólico, mas não resolve o problema do Estado, que conta com outros grandes lixões, principalmente na Baixada Fluminense.
“Quando se fala em 30 municípios com lixões, parece muito, mas é preciso ver a quantidade de lixo que vai parar nesses locais. Em 2010, somente 12% do lixo produzido no Estado ia para aterros sanitários. Hoje, vai 86%, disse o secretário do Ambiente, Carlos Minc, ao “O Globo”.
Localizado às margens da baía de Guanabara, o lixão é considerado o maior da América Latina, agora inativo. Além do impacto ambiental, há um forte impacto social ligado ao lugar, já que era a principal fonte de renda de quase metade da população local. A prefeitura do Rio de Janeiro indenizará os catadores que trabalhavam no lixão de Gramacho. O valor total será de R$ 23,8 milhões, R$ 14.864,55 por trabalhador indicado pelo conselho local de catadores. O seu fechamento será apresentado durante a Rio+20 como exemplo de ação de adequação no campo do tratamento de lixo.
Segundo o jornal “O Globo”, o lixo do município do Rio irá para a Central de Tratamento de Resíduos, em Seropédica. Uma empresa deverá recuperar a área de Gramacho e produzir biogás a partir do lixo que já está lá.
Nova lâmpada promete vida útil de 20 anos
Thomas Edison brindou a humanidade com invenções fundamentais para a
nossa evolução. Entre tantas criações, uma das mais importantes foi a
lâmpada. Mas ainda que seja indispensável ao nosso dia a dia, também
afeta o meio ambiente em função do seu material e de seu delicado
descarte. Agora, 134 anos após a sua invenção, a lâmpada ganha uma
versão que promete durar 20 anos, diminuindo resíduos e trazendo economia.
O protótipo foi criado pela Philips para um concurso nos Estados Unidos. Com vida útil de pelo menos 30 mil horas, a lâmpada não contém vapor de mercúrio e gera iluminação satisfatória com apenas 10 watts de potência, proporcionando uma economia considerável na conta de luz por 20 anos, já que normalmente elas não ficam ligadas o dia todo.
O preço da lâmpada, criticado por parte dos consumidores, deverá ficar em torno dos US$ 60 (aproximadamente R$ 110), mas a empresa promete esforços para fazer o preço chegar à casa dos US$ 20 (aproximadamente R$ 37), conforme o produto for conquistando escala.
O protótipo foi criado pela Philips para um concurso nos Estados Unidos. Com vida útil de pelo menos 30 mil horas, a lâmpada não contém vapor de mercúrio e gera iluminação satisfatória com apenas 10 watts de potência, proporcionando uma economia considerável na conta de luz por 20 anos, já que normalmente elas não ficam ligadas o dia todo.
O preço da lâmpada, criticado por parte dos consumidores, deverá ficar em torno dos US$ 60 (aproximadamente R$ 110), mas a empresa promete esforços para fazer o preço chegar à casa dos US$ 20 (aproximadamente R$ 37), conforme o produto for conquistando escala.
“PET by PET” transforma garrafas usadas em placas
O Grupo Eco, em parceria com a Lamiecco,
lança um novo projeto: o “PET by PET”. A iniciativa busca trazer um
novo material para o mercado, usando somente garrafas PET pós-consumo. O
resultado do processo de reciclagem são chapas de laminados com
diversas espessuras, com mais de 30 opções de cores e 13 texturas.
“A cada três metros de chapas laminadas fabricadas, são retiradas 40 garrafas PET do meio ambiente”, conta Alexandre Figueiró, diretor da Lamiecco. Assim, a empresa usa cerca de 8 milhões de garrafas PET usadas mensalmente.
O material pode ser usado para comunicação visual, desenvolvimento de embalagens, brindes corporativos, displays, banners, confecção de pastas, fichários ou envelopes, convites e outros produtos.
“O objetivo do projeto PET by PET é oferecer ao mercado uma alternativa viável e sustentável de material e peças promocionais com alto valor agregado, design diferenciado e grande escala de produção”, diz Davis Tenório, diretor do Grupo Eco. Lembrando que o material PET é produzido a partir do petróleo e que não é biodegradável, mas pode ser reciclado em outros produtos.
“A cada três metros de chapas laminadas fabricadas, são retiradas 40 garrafas PET do meio ambiente”, conta Alexandre Figueiró, diretor da Lamiecco. Assim, a empresa usa cerca de 8 milhões de garrafas PET usadas mensalmente.
O material pode ser usado para comunicação visual, desenvolvimento de embalagens, brindes corporativos, displays, banners, confecção de pastas, fichários ou envelopes, convites e outros produtos.
“O objetivo do projeto PET by PET é oferecer ao mercado uma alternativa viável e sustentável de material e peças promocionais com alto valor agregado, design diferenciado e grande escala de produção”, diz Davis Tenório, diretor do Grupo Eco. Lembrando que o material PET é produzido a partir do petróleo e que não é biodegradável, mas pode ser reciclado em outros produtos.
10 ideias para reciclar suas malas de viagem
Mini bar, estante, cama para animais de estimação e até uma mesa para escritório
Por Elis Jacques às 17h12 de 06/06/2012
Com um pouco de paciência e criatividade você pode reutilizar suas malas de viagem. Confira algumas ideias!Mesa para escritório (Recyclart)
Porta trecos (T.O.M.T)
Bancos (T.O.M.T)
Armário para o banheiro (Storage | Glee)
Criado mudo (Cupcakes and Cashmere)
Poltronas (Recreate)
Gaveteiro (James Plumb)
Mini bar (Dane Holweger)
Estante (Ki Nassauer)
Cama para animais de estimação (AtomicAttic)
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Instituto Sea Shepherd Brasil participa do 1° Fórum Regional do Mar, em Torres (RS)
O Instituto Sea Shepherd Brasil participou do 1° Fórum Regional do Mar, em Torres (RS).
O evento, realizado entre os
dias 30/05 e 01/06, pela Prefeitura Municipal de Torres, com a
organização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Associação dos
Surfistas de Torres (AST), nas dependências da ULBRA Torres, reuniu
órgãos públicos, entidades governamentais, terceiro setor e sociedade
civil com o objetivo de abordar e debater as questões relacionadas ao
meio ambiente costeiro e encontrar soluções para desenvolver as cidades
litorâneas de maneira sustentável.
Este encontro foi bastante frutífero para o
Instituto Sea Shepherd Brasil, que foi representado pelo Núcleo RS. Na
oportunidade, nossos voluntários alinharam parcerias, apoios, troca de
informações e conhecimentos, que serão vitais para o desenvolvimento do
trabalho do Instituto.
A Coordenadora Operacional do Núcleo RS,
Cathy Souto, no dia 1° de junho, subiu até o palco principal do evento e
falou a respeito do trabalho da ONG, situação das praias do Litoral
Norte e desenvolvimento sustentável do turismo litorâneo gaúcho.
“Nosso objetivo é buscar a preservação
ambiental através de ações práticas. Não falamos em salvar, nós
salvamos. Não falamos que vamos fazer, nós fazemos. Durante este ano
percorremos diversas cidades do Litoral Norte, realizando limpeza da
praia, ações de conscientização da comunidade local e veranistas,
monitoramos nossa costa, no intuito de identificar a pesca ilegal, além
de outras ações diretas. Ainda temos grandes problemas de
infraestrutura, porém não podemos deixar que estas dificuldades impeçam o
nosso trabalho. Acompanhamos diretamente o trabalho da Brigada Militar
Ambiental, visualizamos sua falta de equipamentos e estrutura para
fiscalizar nossas praias. A Educação básica é primordial para nos
conscientizarmos do problema na costa e solucioná-lo. Precisamos nos
unir para salvarmos e estimularmos o crescimento sustentável do turismo
na nossa costa”, destacou Cathy.
terça-feira, 5 de junho de 2012
Dia Mundial do Meio Ambiente é marcado pelo tema ‘Economia Verde: Ela te inclui?’
Comemora-se nesta terça-feira, 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente. E com a proximidade da conferência Rio+20, o Brasil foi nomeado pelo PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) como sede das celebrações internacionais em homenagem à data.
Com o tema “Economia Verde: Ela te inclui?”, a celebração convidou a humanidade a avaliar se a dinâmica econômica apresenta resultados sociais e ambientais satisfatórios em relação às necessidades de um planeta com 7 bilhões de pessoas.
Em 1992, o Brasil sediou a mesma comemoração durante a Cúpula da Terra, que visava o desenvolvimento sustentável. Este ano, o objetivo é criar novos caminhos para a reflexão sobre a realidade que vivemos e as necessidades de mudança.
Devemos lembrar da importância da preservação do meio ambiente para a qualidade de vida no planeta. Muita gente ainda não se conscientizou e é preciso mudar hábitos para que os problemas enfrentados sejam minimizados. E tudo isso é só uma prévia do que vem por aí com a Rio+20.
domingo, 3 de junho de 2012
Telhado produz mais energia ao seguir raios solares
Ter um telhado com painéis fotovoltaicos para aproveitara a luz solar
não é mais o bastante. Para dobrar sua eficiência, o telhado
desenvolvido pelo arquiteto portugês Manuel Lopes pode produzir mais
energia ao seguir os raios solares como um girassol.
A ideia surgiu do desejo de Lopes de criar casas que possam aproveitar ao máximo a energia do sol, com painéis fotovoltaicos sempre virados para ele, compensando a rotação da Terra ao longo do dia.
O telhado também poderá produzir sombra no verão e facilitar a entrada dos raios solares no interior do imóvel durante o inverno. As casas seriam capazes de produzir duas vezes e meia mais energia do que consomem, promovendo uma grande economia de energia. O projeto será apresentado durante a Solar Decathlon, a maior feira de arquitetura sustentável da Europa.
A ideia surgiu do desejo de Lopes de criar casas que possam aproveitar ao máximo a energia do sol, com painéis fotovoltaicos sempre virados para ele, compensando a rotação da Terra ao longo do dia.
O telhado também poderá produzir sombra no verão e facilitar a entrada dos raios solares no interior do imóvel durante o inverno. As casas seriam capazes de produzir duas vezes e meia mais energia do que consomem, promovendo uma grande economia de energia. O projeto será apresentado durante a Solar Decathlon, a maior feira de arquitetura sustentável da Europa.
Assinar:
Postagens (Atom)